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Entrevista ao Diário de Aparecida

O presidente  da  Associação  Comercial e Industrial  de  Aparecida  de  Goiânia  (Aciag),  Leopoldo Moreira, em entrevista  exclusiva  ao  Diário  de  Aparecida, afirmou que a relação  do  poder  público  municipal  com  o  setor  econômico  é  avaliada de forma positiva  por  ele.  Para  o  presidente,  as  relações  têm  funcionado  como  via  de  mão  dupla, em que o empresário entra com o projeto  de  investimento  no  município  e  a  administração local atua para  melhorar  o  ambiente  para  fluência  dos  negócios  na  cidade. Um dos pontos que ele cita é a desburocratização na montagem  de  empresas,  em  que  o  Estado  de  Goiás  propicia  abertura em tempo recorde, e “a prefeitura tem a tendência de trilhar o  mesmo  caminho”.     Dados  do  Índice  de  Concorrência  dos  Municípios  (ICM),  edição  2022,  apontaram  no  último  dia  9  de  janeiro que Aparecida tem o melhor ambiente para empreender no Estado de Goiás. Moreira atribui  o  levantamento  a  investimentos  que  tiveram  início  há  décadas por ex-prefeitos de Aparecida e seus sucessores, a saber: Norberto Teixeira (1983/1988 e  1993/1996);  Ademir  Menezes (1997/2004); José      Macedo      (2005/2008);  Maguito Vilela (2009/2016); Gustavo  Mendanha  (2017/2021),  e  agora  Vilmar  Mariano  (2022/atual). “Todos  deram  abertura a parcerias entre o poder  público  e  o  empresarial,  e  com  isso  o  ambiente  de  negócios  fica  favorável,  ainda  mais pela proximidade com a capital, que favorece Aparecida pela posição geográfica privilegiada  e  capacidade  de  fluidez logística, o que leva o investidor a preferir nossa cidade; onde as  secretarias  também  funcionam com eficiência,  no  quesito  atendimento ao público e parceria com a Aciag, o que é  importantíssimo”,  considerou. Para Moreira, o perfil das  indústrias  multissetoriais,  diferentemente  de  Anápolis,  que  é  fortemente  focada  no  segmento  farmoquímico,  é  fator considerável para a atração de investimentos em  Aparecida.  “Se  tiver  uma crise na parte de importação e exportação de produtos, principalmente  em  importação,  o  setor pode ter um colapso, já em Aparecida de Goiânia  os  riscos  seriam  mínimos”,  contrasta  o  presidente da Aciag.

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